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C
Se vem de um galope alolargo
Num bater de cascos no chão
De crina derrubada ao vento
F Bb C
Desgarrado então, xucro do rincão
G
Tropél de estradão
C
Lonqueado de andar sem fronteiras
Pregado da vida campeira
Vistoso de pasto e campina
F Bb C
Bate um coração, alma de patrão
G
Um cavalo alazão....
Bb F G
E a vida dá toda a licença ao me ver galopar
Bb F G
Liberdade xucra que um homem não pôde domar
C G
Paixão perdida que busca caminhos e não quer voltar
C F G
//Se tu te vai, e tu não vem
C G
Me levo a galguear nova vida contigo também
C F G
Se tu te vai, e tu não vem
C
Me levo a galguear nova vida contigo também //
Enquanto canta o refrão é dito esse verso.
(Pois tu lendária ânsia num tropél de vento e vida
Em pata quer orvalho se é verdade que no campo tem guarita
Num lustro brilhoso o céu é teu horizonte
Por cima da vida, por cima dos montes...)
Na segunda vez que canta o refrão e dito esse outro verso
(...Por certo sigo, marcas campeando cheiro de pasto
Contraponto em distância, desconheço cordas, desconheço basto
Meu legado é a hora incerta, pra quem busca um bem-querer,
Desconhece o que é o mal viver
E é por isso, que sempre que vejo um cavalo cruzar mato saudades.)
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LETRA DE LA CANCIÓN:
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