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E A9 D9 E
Doce, quando especialistas já há muito tempo haviam desistido
A9 D9 E
Na estrada da vida abandonado acompanhado só da solidão
A9 D9
Mistério
E A9 D9 E
Tão doooce pra quem se sente farrapo a margem de vida mal costurada
A9 D9 E
Um vaso partido que já não tem serventia mais pra nada
A9 D9 E
Mistério
A9 B9 C#m
Qual seu interesse em trapos
B9
Cantar os que já não cantam mais
A9 B9 C#m
Os meus pés tão sujos repugnantes
B9
Parecem não te afugentar
A9 G#m
Nem minha vida, nem minha morte, a poeira
C#m B9 A9 B9
Podem me separar do teu amor
[refrão]
E B9 C#m B9 A9 E B9
Quem sou eu pra ter tua atenção
G#m C#m B9 A9 E B9
Te bem direi, proclamarei, que és minha salvação
E B9 C#m B9 A9 E B9
Quem sou eu pra ter tua atenção
G#m C#m B9 A9 E B9
Te bem direi, proclamarei, que és minha salvação
E D9
Doce, o pano torto no seu ombro
E
Obra prima de alfaiataria
D9 E
Resvalou num vaso que no mundo ninguém mais se importaria
D9 E
Mistério, tão doce
D9 E B/D# C#m B9 A9
Mistério, tão dooooce
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