Texto
Scroll
Transportador
Cor de Fundo
Ferramentas
Tamanho
Tamanho
Altura
Altura
[Intro] D7 G
Certa vez uma caneta foi passear lá no sertão
Encontrou-se com uma enxada, fazendo a plantação
A enxada muito humilde, foi lhe fazer saudação
Mas a caneta soberba não quis pegar sua mão
E ainda por desaforo lhe passou uma repreensão?
G D7 G
Disse a caneta pra enxada não vem perto de mim, não
D7 G
Você está suja de terra, de terra suja do chão
A7 D D7
Sabe com quem está falando, veja sua posição
C D7 G
E não se esqueça a distância da nossa separação
D7 G
Eu sou a caneta dourada que escreve nos tabelião
D7 G
Eu escrevo pros governos as leis da constituição
A7 D D7
Escrevi em papel de linho, pros ricaços e barão
C D7 G
Só ando na mão dos mestres, dos homens de posição
D7 G
A enxada respondeu: de fato eu vivo no chão
D7 G
Pra poder dar o que comer e vestir o seu patrão
A7 D D7
Eu vim no mundo primeiro quase no tempo de Adão
C D7 G
Se não fosse o meu sustento não tinha instrução
D7 G
Vai-te caneta orgulhosa, vergonha da geração
D7 G
A tua alta nobreza não passa de pretensão
A7 D D7
Você diz que escreve tudo, tem uma coisa que não
C D7 G
É a palavra bonita que se chama.... educação!
TOOLS TUDOCIFRAS
LETRA DE LA CANCIÓN:
OTRAS VERSIONES DE LA MISMA CANCIÓN:
Ver. 2 Ver. 3 Ver. 4 Ver. 5 Ver. 6BAIXAR PDF / IMPRIMIR MÚSICA
TOP 20: As mais tocadas de Lourenço e Lourival
Usamos cookies. Leer más