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A D A
LÁ EM LONDRES VEZ EM QUANDO ME SENTIA LONGE DAQUI.
D A
VEZ EM QUANDO QUANDO ME SENTIA LONGE DAVA POR MIM.
D
PUXANDO O CABELO, NERVOSA, QUERENDO OUVIR CELLY CAMPELLO.
A
PRA NÃO CAIR, NAQUELA FOSSA.
D A
EM QUE VI UM CAMARADA MEU EM PORTO BELO CAIR.
D A
NAQUELA FALTA, DE JUÍZO QUE EU NÃO TINHA NENHUMA RAZÃO PRA CURTIR.
D A
NAQUELA AUSÊNCIA, DE CALOR, DE COR, DE SOL, DE SAL, DE CORAÇÃO PRA SENTIR.
E D A E
TANTA SAUDADE, PRESERVADA NUM VELHO BAÚ DE PRATA DENTRO DE MIM.
A D A
DIGO NUM BAÚ DE PRATA PORQUE PRATA É A COR DO LUAR.
D A
DO LUAR QUE TANTA FALTA ME FAZIA JUNTO DO MAR.
D A
MAR DA BAHIA, CUJO VERDE VEZ EM QUANDO ME FAZIA BEM RELEMBRAR.
D A
TÃO DIFERENTE DO VERDE TAMBÉM TÃO LINDO DOS GRAMADOS CAMPOS DE LÁ.
ILHA DO NORTE.
D A
ONDE NÃO SEI SE POR SORTE OU POR CASTIGO DEI DE PARAR POR ALGUM TEMPO.
D A
QUE AFINAL PASSOU DEPRESSA COMO TUDO TEM QUE PASSAR.
D A
HOJE EU ME SINTO COMO SE TER IDO FOSSE NECESSÁRIO PRA VOLTAR.
E D A
TANTO MAIS VIVA, DE VIDA MAIS VIVIDA, DIVIDIDA PRA LÁ E PRA CÁ.
A
MAMÃE EU SEI COMO É GOSTOSO MAMAR.
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