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(intro) D
D
A vida toda atrás do vidro fumê
De capacete e luvas escuras
As duas rodas fazem todos tremer
Pelo perigo marginal da aventura
G
Não tem ninguém que possa me vencer
E se eu morrer ninguém vai lamentar
D
Estou na moto e sinto o sangue ferver
Estou na moto e tenho que acelerar
A G# G F#
Não tem curva ou reta que eu não possa dobrar
A G# G F#
Não tem moto ou carro que eu não possa ralar
A G# G F#
Família e segurança, joguei tudo pro alto
A G# G
Todos tremem por onde quer que eu passe:
D
Selvagem do asfalto
B
Eu moro onde nada pode viver
Nesta corrida contra o gesto parado
O desafio de brincar com o destino
E rir da sorte a cada final fechado
G
Não tente rastrear o louco zunido
Ensandecido pelo corpo marcado
D
Não tem sentido contar as cicatrizes
Estou partindo, a morte corre ao meu lado
A G# G F#
Não tem sol nem chuva, só fumaça no ar
A G# G F#
O couro rude e negro é o que me faz levitar
A G# G F#
Grana e garotas, joguei tudo pro alto
A G# G
E todos me conhecem por Selvagem...
(D)
Selvagem do asfalto
D
Estou correndo com as sombras da noite
E meu instinto é que me faz desviar
Num vôo cego, de faróis apagados
Não tenho amigos nem lugar pra parar
G
A cada chuva eu sei que sinto mais frio
A vida escorre entre os dedos e acaba
D
Estou no meio desse ferro contorcido
Em qualquer canto abandonado na estrada
A G# G F#
O corpo morto espera pelo fim sem sentir
A G# G F#
E nem sequer vontade de tentar resistir
A G# G F#
Família e segurança, eu joguei tudo pro alto
A G# G D
Mas nunca vou deixar de ser Selvagem...
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LETRA DE LA CANCIÓN:
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