Ruge forte, contundente, a guerra do pecado,
Mas os seus clangores vis não podem me afligir.
Sei em quem confio, pois na Rocha estou firmado,
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E celestes bênçãos irei fruir.
Olhando para Cristo, grande autor da salvação,
Prossigo, pois avisto soberano galardão.
De Deus ministro, me revisto do poder do meu Senhor
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Para servi-lo com todo ardor.
Vejo ao longe campos vastos, prontos pra colheita:
Multidões, sem luz, sem Deus, aguardam salvação!
Vem, ó Deus, desperta o amor da geração eleita,
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Para os teus obreiros concede unção.
Desprezando deste mundo as sendas ardilosas,
Volto o meu olhar pra a cruz de quem me resgatou;
Dele tenho na alma, então, as bênçãos mui gloriosas,
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E, feliz, com Cristo, cantando vou!