Deve ser bem morna
Deve ser maternal
Sentar num colchão
E sorrir e zangar
Tapear tua mão
Isso sim, isso não
Deve ser bem louca
Deve ser animal
Hálito de gim
Vai fingir, vai gemer
E dizer ai de mim
E de repente deve ter
Um engenho, um poder
Que é pro menino fraquejar
Alucinar, derreter
Deve estar com pressa
E partir e deixar
Cica de cajú no olhar do guri
Por aí deve ser...
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