Doente de amor procurei remédio na vida noturna com a
Flor da noite em uma boate aqui na zona sul, a dor do
amor e com outro amor que a gente cura, vim curar a
Dor deste mal de amor na boate azul
E quando a noite
Vai se agonizando no clarão da aurora
Os integrantes da
Vida noturna se foram dormir e a dama da noite que estava
Comigo também foi embora , fecharam-se as portas
Sozinho de novo tive que sair,
Refrão 1:
Sair de que jeito? se nem
Sei o rumo para onde vou muito vagamente me lembro
Que estou em uma boate aqui na zona sul eu bebi
Demais
E não consigo me lembrar se quer qual é o nome
Daquela mulher a flor da noite na boate azul.
Quando a muitos anos fui aprisionado nesta cela fria
Do segundo andar da penitenciária la na rua eu via
Quando um jardineiro plantava um ipê e ao correr dos dias
Ele foi crescendo e ganhando vida enquanto eu sofria
Meu ipê florido junto à minha cela
Hoje tem altura de minha janela
Só uma diferença ha entre nós agora
Aqui dentro as noites não tem mais aurora
Quanta claridade tem você lá fora
Eu quero que risque o meu nome da sua agenda
Esqueça o meu telefone não me ligue mais
Porque já estou cansado de ser o remédio
Pra curar o seu tédio, quando seus amores não lhe satisfaz
Cansei de ser o seu palhaço, fazer o que sempre quis
Cansei de curar sua fossa, quando você não se sentia feliz
Por isso é que decidi, o meu telefone cortar
() ()
Você vai discar varias vezes, telefone mudo não pode chamar