O pecado me afrontou outra vez
E dessa vez não consegui dominá-lo
Quem é esse impostor que me suplanta
Que natureza é essa que me afronta
E me faz praticar o que não quero
Me faz desacreditar no que espero
É uma dor antiga que me retorna
É uma flecha aguda que me envenena
É a cobiça dos olhos, a soberba da vida
Maldito homem que sou,
Então eu penso em parar
Mas tua voz me manda prosseguir:
Vá em frente, meu filho, você é mais que vencedor
A velha natureza apenas clama, mas está morta
A minha vida em ti é o que importa agora
Por mais que eu cresça
Para ele eu serei como criança
Que só aprende com seus próprios erros
Pensa que a vida é uma aventura
Se caio, ele me levanta
Se me machuco, ele me sara
Pois em mim não há nenhum vigor
Me adaptando à nova natureza eu vou
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