Ô, Ana,
Cê sái tão cedo
E nunca explica
Se vai de medo
Ou se vai de aflita.
Ô, Ana,
Abre o teu quarto,
Vou de visita,
Eu gosto tanto
De te ver bonita.
Se desse eu dava Ana
Aquele brinco pra você.
Se eu pudesse eu comprava Ana
Todas as roupas pra você,
Provar que eu dava tudo ah,
O meu violão eu largava,
Eu dava tudo
Pra visitar teu coração.
Ô, Ana,
Cê sái tão cedo
E nunca explica
Se vai de medo
Ou se vai de aflita.
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