[Primeira Parte]
Pisando descalço nesse chão molhado
Deito do teu lado para relaxar
Fazendo fogueira, sem eira nem beira
Deitado na esteira vendo o luar
[Pré-Refrão]
Pego o meu violão canto uma canção
Que já fez maluco se por a dançar
Aquele doce que derrete a mente
No desembaraço desse meu cantar
Aquela morena de saia pequena
Com seus olhos grandes parece voar
[Refrão]
Hoje na natureza não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
( )
[Primeira Parte]
Pisando descalço nesse chão molhado
Deito do teu lado para relaxar
Fazendo fogueira, sem eira nem beira
Deitado na esteira vendo o luar
[Pré-Refrão]
Pego o meu violão canto uma canção
Que já fez maluco se por a dançar
Aquele doce que derrete a mente
No desembaraço desse meu cantar
Aquela morena de saia pequena
Com seus olhos grandes parece voar
[Refrão]
Hoje na natureza não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
[Solo]
E||
B||
G|555445/7~7/9|
D|5759~|
A|5/7|
E||
E||
B|131215|
G|12141412111112~|
D|141212h14|
A||
E||
[Segunda Parte]
Brinco pelo espaço, estreitando laços
Eu não tenho fardos para carregar
Minha vida é plena, não faço besteira
Peço a padroeira pra me abençoar
[Pré-Refrão]
Escuto meu coração pois a minha razão
Muitas vezes atrapalha o meu pensar
E ele me trouxe o discernimento justo
No momento em que pensei parar
Saí do dilema entre o asfalto duro e olhar paredes prefiro cantar
[Refrão]
Hoje na natureza não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar