[Intro]
(Padrão dedilhado)
E|3555|
B|0000|
G|0000|
D||
A||
E|3|
(Variação padrão dedilhado)
E|3333|
B|1133|
G|2222|
D|0|
A|0|
E||
[Solo Intro]
(1ª parte) (2ª parte)
E|554p2|2|
B|53p255/7|53p223h53|
G||4|
D|||
A|||
E|||
(3ª parte) (4ª parte)
E|2|2|
B|53p223p2|333p22|
G|44|44|
D|||
A|||
E|||
[Primeira Parte]
De onde é quem vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o sol se deita
Do regalo de terra que teu dorso ajeita
E dorme serena, no sereno e sonha
De onde é que salta essa voz tão risonha?
Da chuva que teima, mas o céu rejeita
No mato, do medo, da perda tristonha
Mas, que o sol resgata, arde deleita
[Segunda Parte]
Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino, é tua senda
De onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória
E acende os corações
[Terceira Parte]
Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete Lagoas, mel e brincadeiras
Espumas, ondas, águas do teu mar
( )
( )
[Segunda Parte]
Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino, é tua senda
De onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história
Fogo que queima na memória
E acende os corações
[Terceira Parte]
Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete Lagoas, mel e brincadeiras
Espumas, ondas, águas do teu mar
[Primeira Parte - Almir Sater]
De onde é quem vem esses olhos tão tristes?
Vem da campina onde o sol se deita
De onde é que salta essa voz tão risonha
Dorme serena, no sereno e sonha
De onde é quem vem esses olhos tão tristes
Dorme serena e sonha