Eu não vim para esmagar
A cana que se estilhaçou
E nem vim para apagar o seu pavio
Que está por um fio, ainda fumegando.
Eu vim para restaurar,
Avivar, acolher e salvar.
O Espírito de Yahweh,
O Senhor, paira sobre mim;
E ungiu-me para pregar as Boas Novas
Aos pobres, aos mansos,
Liberdade aos cativos,
Enviou-me para cuidar
Dos que estão
Com alquebrado coração.
Eu mando às trevas a luz,
Ordeno aos tristes:
Alegrem-se em Sião!
É chegado o Reino dos Céus,
Convertei-vos!
A todos vou convidar, irei vos apascentar.
Eu chamei Simão Pedro e André,
Seu irmão: Vinde após mim!
Eles largam as redes para pescar homens;
Eu sigo chamando e vão se ajuntando
Tiago e seu irmão, João,
Que largam o barco e se vão...
E logo são doze discípulos
Andando comigo a presenciar:
Coxos andam, os cegos vêem,
Surdos ouvem, e as boas novas são
Pregadas aos pobres.
(E Eu Sigo a curar)
Se alguém quer vir após mim
A si deverá negar,
Tomar cada dia a sua cruz
E quem sua vida quer salvar,
Esta perderá;
A salva quem a perder por mim.
Tomai sobre vós meu jugo
E aprendei de mim
Que sou manso e humilde de coração,
E encontrareis descanso;
Meu fardo é leve,
Meu jugo é suave.
Eu vim para restaurar,
Avivar, acolher e salvar.
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