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Intro:
Am E7 Am A7 Dm E7 Am
Am G F E7 Am
Am
Quem sabe por conta de rédeas na mão
G
Firmar no estribo e meter seu cavalo
F
Às vezes não sabe atacar pela frente
C
E entender certamente estas coisas que falo.
Am E7
Eu compro a parada, mas jogo por mim
Am
Que o osso do "culo" também bota sorte
A7 Dm
Que cusco por manso não late pra o dono
E7 A
Nem perde o entono quem tem santo forte...
A G
É meter o cavalo, a razão que se perca
A
Quem sabe se amanse na primeira sova
F# Bm
Igual a um cambão de porteira alambrada
E7 Am
Que a deixa espichada só enquanto for nova.
Am
E quando um "paysano" não sabe o que fala
A7 Dm
E assim, légua e pico, só diz o que pensa
E7
De certo contesta o bom fio de uma faca
Am
Por aço e alpaca não vê diferença.
C
Aprende quem quer com as voltas da vida
A7 Dm
Se cansa na espora quem gira a roseta
E7
É feito boi manso depois que se solta
Am
Vem pastar na volta cuidando a carreta.
Am E7 Am A7 Dm E7 Am
Am G F E7 Am
Am
Eu sei, pasto verde não é pra matungo
G
E que a coisa por boa não dá em macega
F
Mas quem não tem lado nem marca borrada
C
Se amansa por nada e o estribo não nega.
Am E7
Se tenho verdades não são todas minhas
Am
Mas tenho confiança em cavalos domados
A7 Dm
Em quem toca a vida com jeito e tenência
E7 A
E entende a ciência entre manso e cansado.
Am E7 Am A7 Dm E7 Am
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