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(intro) E C#m Bº F#m A G#m F#m B7 E E7 A B7 G#m C#m F#m B7 E E/C# E
E B7
Quem sabe meu sonho ficou negaciando
A G#m
Na costa de um mato nos ritos de um trago
F#m B7 E E/C# ( 31 34 22 15 22 34 32 31 )
Das últimas luzes que estreitam domingos
E B7
Ficou nas ramadas encilhando mouro
A G#m
Depois da cestiada ou nas madrugadas
F#m B7 E
Um quarto de ronda de alguma tropeada
C#m G#m
Meu sonho rebolca nas chercas tão velhas
A G#m
Moldadas de lombo guardando suóres
F#m B7 E
Tal qual as relÃquias e um tempo precioso
C#m G#m
Fareja cambonas com jujos de campo
A G#m
Pelas madrugadas chuleando cancelas
F#m B7 E
Que abertas pra o dia envidam potradas
( E C#m Bº F#m A G#m F#m B7 E E7 A B7 G#m C#m F#m B7 E E/C# E )
E B7
Meu sonho falqueja as tramas de angico
A G#m
Nas chuvas de agosto e sacas penúrias
F#m B7 E E/C# ( 31 34 22 15 22 34 32 31 )
De tanta invernera nos cardos de um poncho
E B7
Galopa num vento desfiando saudades
A G#m
Soprado da estância abanos de pala
F#m B7 E
Mesclado nas rimas de crina e guitarra
C#m G#m
Talves quando escute os gritos da pampa
A G#m
Nalguma ilusão limite o silêncio
F#m B7 E
Fazendo fronteiras na paz de um galpão
C#m G#m
Talves quando escute os gritos da pampa
A G#m
Nalguma ilusão limite o silêncio
F#m B7 E (2x)
Fazendo fronteiras na paz de um galpão
F#m B7 E E7 A B7 G#m C#m F#m B7 E
Fazendo fronteiras na paz de um galpão
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