Texto
Scroll
Transportador
Cor de Fundo
Ferramentas
Tamanho
Tamanho
Altura
Altura
[Intro] Cm D7 G7 Cm D7 G7
Cm C7 Fm Cm G7 Cm
G7 G#7 G7
Manhazita de maio e notícias do céu desabam nas casa
G#7 G7 Cm
Um angico nas brasas, consome sem pressa seu cerno de lei
G7 G#7 G7
O meu cusco ovelheiro fareja o suor da xerca estendida
G#7 G7 Cm
Que descansa da lida e do lombo do baio, meu trono de rei
Gm7(b5) C7 Fm Cm
Outro ronco de mate quebrava o murmúrio das chuvas nas telhas
G# D7 G7
E o baeta vermelha, aberto em suas asas pingava no chão
C7 Fm Cm
Imitando um sol posto, largava de pouco luz a da janela
G# G7 C G7 C
E empurrando a cancela um ventito minuano assobiava no oitão
G7
Pelo olhar da janela a vista perdia-se pelo campo vasto
C
Verdejando o pasto, coxilha e canhada até a beira do rio
C7 Fm Cm
Um mangueirão grande, guardando um silêncio dormido de pedras
G# G7 C
E uma estrada de léguas são parte da estória de alguém que partiu
( D7 G7 C G7 C C7 Fm Cm G7 Cm )
G7 G#7 G7
Partiram pra longe, feito tantos do campo, feito cantos dos meus
G#7 G7 Cm
Que por conta de Deus e a procura de mais encilharam cavalos
G7 G#7 G7
E rumaram pra sempre, deixando o galpão, saudade e um mate
G#7 G7 Cm
Pra depois n'outro embate, pelear por sonho e talvez encontrá-lo
Gm7(b5) C7 Fm Cm
Hoje abro a janela e pergunto pro tempo: por onde andarão?
G# D7 G7
Os que aqui no galpão, cevaram amargos por conta da lida
C7 Fm Cm
Que estenderam seus ponchos, baetas vermelhas de almas lavadas
G# G7 C G7 C
Onde em léguas de estradas, na calma das tropas prosearam a vida
G7
Só o silêncio das pedras e água da chuva que encharca a mangueira
C
E uma dor costumeira, saudosa do tempo, me fazem costado
C7 Fm Cm
Vejo o angico nas cinzas e o cusco ovelheiro, deitado num canto
G# D7 (G7) G7 (Cm)
E encho os olhos de campo de água e saudade, lembrando o passado
Cm
Manhãzita de maio, manhãzita de maio
TOOLS TUDOCIFRAS
LETRA DE LA CANCIÓN:
BAIXAR PDF / IMPRIMIR MÚSICA
TOP 20: As mais tocadas de Luiz Marenco
Usamos cookies. Leer más