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Tom: G
(intro) G C D C G C D C
G C D
Venta Ali se vê
C
Aonde o arvoredo
G C D C G
Inventa um ballet
C D
Enquanto invento aqui pra mim
C G
um silêncio sem fim
C D
Deixando a rima assim
C G C G C
sem mágoas, sem nada
Em D
Só uma janela em cruz
C G
E uma paisagem tão comum
Em D
Telhados de Paris
C G
Em casas velhas, mudas
C D
Em blocos que um engano fez aqui
Em D
Mas tem no outono uma luz
C G C D
Que acaricia essa dureza cor de giz
C G C D
Que mora perto , mas parece outro paÃs
C G C D
Que me estranha, mas não sabe se é feliz
C G C D C
E não entende quando eu grito
G C
Eu tenho os olhos doidos, doidos, doidos
D C G C G C
doidos, doidos, doidos, doidos (já vi (na segunda)
G C
Meus olhos doidos, doidos, doidos,
D
doidos, doidos, doidos
C G C D C
São doidos por ti
G D
O tempo se foi
C G
há tempos que eu já desisti
C D
dos planos daquele assalto
C G C G C
de versos retos, corretos
G D
E o resto de paixão, reguei
C G C G C
Vai servir prá nós
G D
E o doce da loucura
C
à teu, é meu
G C D C
Prá usar a sós
(repete)
G
Venta...
G C G C
... doidos por ti
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OTRAS VERSIONES DE LA MISMA CANCIÓN:
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