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A
Todos os dias
A cidade em que vivo
D
Quer brigar comigo
A
Mal sabe ela, que é por ela
D E
Que todo dia brigo
D
Não vai ser por ninguém
A
Que não mora mais aqui
A
Todos os dias, na minha cidade
D
Tenho piedade
A
Pelas vitrines, fachadas, janelas
D E
Ví felicidade
D
Também ví meu amor
A
Que não mora mais aqui
A
Nesta cidade falta um lugar
Onde eu te espere
D
Onde eu te veja chegar
A
Todos os dias a cidade insiste
D
Em se fazer mais bela
A
Novas canções se esborracham nas ruas
D
Vilas e favelas
E D
Mas a tua preferida
A
Não se escuta mais aqui
Não se escuta esperança, mudança não se escuta
A cidade ficou surda e não escuta minha ajuda
Pessoas loucas, soltas na rua
Não voltam pra casa e ainda sorriem de manhã
Bom-dia pra nada, bom-dia na marra
A cidade se mata, mas não se desarma.
Texto falado: Zélia Duncan
Para Penha, in memorian.
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