( * )
Quando ela p|assa, Franzina e cheia de gr|aça,
()
Há sempre um ar de chalaç|a No seu olhar feitice|iro.
Lá vai cat|ita, Cada dia mais bon|ita
()
E o seu vestido de ch|ita Tem sempre um ar domingu|eiro.
(C#º) *
Passa lig|eira, A|legre e namorad|eira
A sorrir p ra rua int|eira, V|ai semeando ilus|ões.
*
Quando ela pa|ssa, V|ai vender limões à pr|aça
()
E at|é lhe chamam, por gr|aç|a, A Rosinha dos Lim|ões.
Quando ela pa|ssa Junto da minha jan|ela,
()
Meus olhos vão atrás d|ela, Até ver da rua o f|im.
Com ar gai|ato, Ela caminha apres|sada,
()
Rindo por tudo e por n|ada E às vezes, sorri p ra m|im.
(C#º)
Quando ela p|assa A|pregoando os lim|ões,
D7
A sós, com os meus bot|ões Do vão da m|inha jan|el|a
Fico pens|ando Que qualquer dia, por gr|aça,
()
Vou comp|rar limões à p|raça E dep|ois caso com e|la.
(C#º)
Quando ela p|assa A|pregoando os lim|ões,
D7
A sós, com os meus bot|ões Do vão da m|inha jan|el|a
Fico pens|ando Que qualquer dia, por gr|aça,
Vou comp|rar limões à p|raça E dep|ois caso com e|la.
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