[Intro]
Gênio da raça (Carlos Cachaça)
Dos aringueiros da fina flor
Mito da massa (Carlos Cachaça)
Da verde e rosa o embaixador
O tempo passa na corredeira
Carlos Cachaça bebeu mangueira
Raiz e Tronco, folhas sagradas de um morro
Ele escreve a história de um povo
Mais isto é verdadeiro
São os tambores que na noite guerreira
Do Quilombo da Estação Primeira
É tão bonito ver um sambista transformar-se
Em ganga de tantos verde onde o vento e a sombra
Transmite aos filhos sua herança
Quando o aurolido amanhece vestindo rosa da aurora verdadeira
Cada estrela troca o céu pela bandeira da mangueira