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(Introdução): E9 A (4 vezes)
E9 A
Parava no café quando eu lá estava,
E9 B7
Na voz tinha o talento dos pedintes.
E9 F#
Entre um cigarro e outro lá cravava
A B7 E
A bica ao melhor dos seus ouvintes.
As mãos e o olhar da mesma cor
Cinzenta como a roupa que trazia,
Num gesto que podia ser de amor
Sorria, e ao partir agradecia.
A
São os loucos de Lisboa
E9
Que nos fazem duvidar.
F#
A Terra gira ao contrário
B7 A E9
E os rios nascem no mar.
(solo)
Um dia numa sala do quarteto
Passou um filme lá do hospital,
Onde o esquecido filmado no gueto
Entrava como artista principal.
Compramos a entrada p'rá sessão
P'ra ver tal personagem no ecrã
O rosto maltratado era a razão
De ele não aparecer pela manhã.
(Refrão)
(solo)
Mudamos muita vez de calendário
Como o café mudou de freguesia.
Deixamos de tributo a quem lá pára,
Um louco a fazer-lhe companhia.
Sempre a mesma posse, o mesmo olhar.
De quem não mede os dias que vagueiam
Sentado lá continua a cravar
Beijinhos às meninas que passeiam.
(Refrão repetido)
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