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E A E B7 E
Nestes versos tão singelos,minha bela, meu amor
E A E B7 E E7
Pra você quero contar, o meu sofrer e a minha dor
A E B7
Eu sou como o sabiá, quando canta e só tristeza
E
Desde o galho onde está
B7 E
Nesta viola eu canto e gemo de verdade
B7 E
Cada toada representa uma saudade
E A E B7 E
Eu nasci naquela serra, num ranchinho a beira chão
A E B7 E E7
Todo cheio de buraco onde a lua faz clarão
A E B7
Quando chega a madrugada, lá no mato a passarada
E
Principia o barulhão
B7 E
Nesta viola eu canto e gemo de verdade
B7 E
Cada toada representa uma saudade
E A E B7 E
Vou parar com minha viola, já não posso mais cantar
A E A E E7
Pois o jeca quando canta dá vontade de chorar
A E B7
E o choro que vai caindo devagar vai se sumindo
E
Como as àguas vão pro mar
B7 E
Nesta viola eu canto e gemo de verdade
B7 E
Cada toada representa uma saudade
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TOP 20: As mais tocadas de Almir Sater
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