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Intro:
e|---------------------------------| |
B|---------------------------------| |
G|---------------------------------| |
D|-------2-------2-------2-------2-| |
A|-----2-------2-------2-------2---| |
E|-0-3-----3-2-----2-5-----5-3-----| |
|(TOCAR 3X)
e|---------------------------------| |
B|---------------------------------| |
G|-------0-------0-------0---------| |
D|-----2-------2-------2---------2-| |
A|---2-----2-1-----1-0-----0---2---| |
E|-3-------------------------3-----| |
e|---------------------------------|
B|---------------------------------|
G|---------------------------------|
D|-------2-------2---------------2-|
A|-----2-------2-------7---6---2---|
E|-0-3-----3-2-----2-5---4---3-----|
e|-----------------------------|
B|-----------------------------|
G|---------------0-------0-----|
D|-----2---2---2-------2-------|
A|---2---1---2-----2-0-----0---|
E|-3-------------------------3-|
B7 - Em - B7
Lick 1:
e|-7-8-7-5----------7--------|
B|---------8-7-5------8--7-5-|
G|---------------8-----------|
D|---------------------------|
A|---------------------------|
E|---------------------------|
Em
"Olha a mangueira cavalo!", ecoa lá do potreiro.
C
Vêm se trompando matreiros, sobre o charco do barral.
Am G
Encostam encontros na forma, roncando venta e virilha.
C B7
Até que toda a tropilha mete a cara no buçal.
Em
Graxa pingando na brasa, ronco de mate e cambona,
C
E tilintar de choronas lavrando o chão do galpão.
Am G
O movimento da encilha deixa a cuscada latindo.
C B7
E eu adelgaço o meu pingo no abraço do cinchão.
Lick 2:
F Em E7
e|-1----7-------7--------|
B|-1------8-7-----9---10-|
G|-2--9-------9-----9----|
D|-3---------------------|
A|-3---------------------|
E|-1---------------------|
Am D
Quatro galhos bem atados lá na grimpa do sabugo.
G Em
Que eu sou de pechar refugo contra a estronca da porteira.
C G
Depois de bem estrivado sobre os esteios dos loros,
C C#º B7
Solto um silvido sonoro pra minha escolta ovelheira.
Declamado: (REPETE INTRO)
"É em direção do rodeio que se laça terneiro novo.
E eu não aprendi no povo este ciência campeira.
Ando sovando o cavalo, curtindo o couro dos bastos,
Bolqueando rastro de casco, benzendo peste e bicheira."
Em
Saio ao tranquito pro campo assoviando uma toada,
C
Mirando a estampa encarnada do horizonte fronteiro.
Am G
A barbela com o coscojo duetam com maestria,
C B7
Regendo uma sinfonia no aço branco do freio.
Em
Aparto a vaca com cria, é um mandamento pampeiro.
C
Que a precisão de campeiro está no punho e na armada.
Am G
Num pealo de sobrelombo abro pra fora o picasso,
C B7
E o terneiro está no laço, e a vaca com a cachorrada.
(REPETE REFRÃO)
(REPETE INTRO [a primeira parte só uma vez])
Em
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LETRA DE LA CANCIÓN:
OTRAS VERSIONES DE LA MISMA CANCIÓN:
Ver. 2 Ver. 3 Ver. 4 Ver. 5 Ver. 6BAIXAR PDF / IMPRIMIR MÚSICA
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