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E - A - B7 / Cdim - C#m7
E - A - B7 - E
A E
É de vereda, parceiro, que o golpe firma na trança
A E
Se o braço busca a distância, no estender da canhada
A E
Uma terneira abichada, que achata a cola por conta
A E
Ritual gaúcho na estampa desta querência sagrada
F#m B7
É de vereda, parceiro, com a bota sempre estrivada
F#m B7
Que aparto um boi na invernada pra garantir o sustento
A E
Chapéu tapeado com o vento, num barbicacho apertado
F#m B7 E E7
E um peleguito virado, nesse fundão mormacento
Refrão:
A E |
Salta calando, parceiro, salta calando |
F#m B7 |
Faz um bichinho e afirma a perna no más |REPETE
A E |
Soca as esporas e afrouxa a boca do pingo |
F#m B7 E E7* |
Que a zebuada sobra pata por demás |
*: somente na primeira vez
C#m7 - B7 - A - G#7
C#m7 - B7 - A / B7 - E
A E
E de vereda, parceiro, vamos rangindo a carona
A E
Num resmungar das choronas, nalguma folga domingueira
A E
E a sina, por balconera, faz esbarrar na cancela
A E
Pra tirar a poeira da goela num bolicho de fronteira
F#m B7
É de vereda, parceiro, que a noite vem espiando
F#m B7
Junto aos buracos do rancho de uma peleia passada
A E
E o vício ronda a indiada, num destorcido com canha
F#m B7 E E7
Piscando um olho na sanha e metendo sorte clavada
Refrão
F#m - B7 - E / B7 - E
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