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B7 Em Am
A manha pedindo cancha sobre a missa dum balcão
D7 G B7 Em
Onde o padre é bolicheiro e a canha é q dá benção
F#m7
Vão doutrinando os paysanos num batismo de fronteira
C B7
Q vai fazendo esparramo na ideia de quem clareia
Em B7 Em
Quem rezou a noite inteira num altar tradicional
B7 Em E7
Campeando rumo das casa e pecador do ritual
Am D7 G
Ainda vai retumbando na cabeça um bordoneio
F#m7 B7 Em
E o sol cozinha sem presa quem vai firmando os arreio
F#m7 B7 Em
E o sol cozinha sem presa quem vai firmando os arreio
E7 Am D7 G
Nas redea um santo rosario q vem o corpo benzendo
A F#m7 B7 Em
Pena q a borrachera traz as duas mao tremendo
B7 Em Am
Sorte um pingo da confiança que ainda conheçe o prumo
D7 G B7 Em
Pois quem segue pela estrada multiplica o proprio rumo
F#m7
Mas de fato pouco importa o q fiz de madrugada
C B7
Pois o fim foi na porteira bem na hora da pegada
Em B7 Em
Por cristao rogo assobiando uma vaneira pra o céu
B7 Em E7
Pois na encilha achei minh'alma perdida nesse mundel
Am D7 G
Na farra e golpeando um trago fiz render mais um domingo
F#m7 B7 Em
Por que galo da fronteira mete até quase durmindo
F#m7 C Em
Por que galo da fronteira mete até quase durmindo
E7 Am D7 G
Eu sou crente dessa igreja onde a canha é quem batiza
A F#m7 B7 Em
No culto manda quem pode obedece quem precisa
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