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Nas guerrilhas uso armas
Com acordes de violão
Mando bala na poesia
Sem matar a inspiração
Faço a cuia de granada
Pra explodir uma canção
Na trincheira de meus versos
Busco paz no chimarrão
Nas baionetas caladas
Meu canto é voz de canhão
Meus patrícios do chão brasileiro
Da imensa e gaúcha nação
As guerrilhas e os fatos presentes
Pouco importa,não faz distinção
Não se pode matar inocentes
Nem tampouco lutar contra irmãos
A paz vem chegando a cavalo
De bandeira e sem armas na mão
Vem montada no sol da esperança
Assobiando uma linda canção
A violência não traz a bonança
Nem a guerra é a melhor solução
Ao rio grande de um povo altaneiro
De bravura,de força e de união
Que carrega a cultura na lança
Como um hino à nova geração
A violência não traz a bonançao
Nem a guerra é a melhor solução
Não se pode matar inocentes
Nem tampouco lutar contra irmãos
Que adianta pensar em vingança
Derramar tanto sangue no chão
Se o gaúcho nasceu para cantá-lo
Cultivar a nossa tradição
Pois que entre a paz a cavalo
De bandeira e sem armas na mão
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Que adianta pensar em vingança
Derramar tanto sangue no chão
Se o gaúcho nasceu para cantá-lo
Cultivar a nossa tradição
Pois que entre a paz a cavalo
De bandeira e sem armas na mão
A paz vem chegando a cavalo
De bandeira e sem armas na mão
Vem montada no sol da esperança
Assobiando uma linda canção
A violência não traz a bonança
Nem a guerra é a melhor solução
A paz vem chegando a cavalo
De bandeira e sem armas na mão
Vem montada no sol da esperança
Assobiando uma linda canção
A violência não traz a bonança
Nem a guerra é a melhor solução
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Que adianta pensar em vingança
Derramar tanto sangue no chão
Se o gaúcho nasceu para cantá-lo
Cultivar a nossa tradição
Pois que entre a paz a cavalo
De bandeira e sem armas na mão