Manhã de Junho no interior do estado
Cambona fria e nem sinal das brasas
O minuano que rengueia tudo
O cusco e até o pé direito da casa
Saltou cedito como de costume
Lavou as mãos e a cara já judiada
E requentou para seu desayuno*
Garrão do chibo da noite passada
Botou confiança na cincha do mouro
Levou o laço pra beber sereno
Requisitou a proteção divina
E contemplou seu mundo tão pequeno
Sua vida inteira foi assim
Achando lindo, dando risada.
Como quem colhe uma flor no inverno
Se foi com Deus
Pra outra campereada...
*desayuno - desjejum, café da Manhã
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