Das Volteada de Uma Estância
César Oliveira e Rogério Melo
Letra

+A
-A
LETRA (VER LETRA CON ACORDES)
Intro:

Ainda nem rompeu a aurora
Nos confins do firmamento
E já se vê o movimento
Da indiada arrastando espora
Então parece que as horas
Passam mais desapercebidas
E as ansiedades da vida
Pedem boca de algum jeito
Quando um piazito abre o peito
Na volta da recolhida


É onde se agarra um quebra
Que tenha sangue nos olhos
Pois um covarde se achica


Quando um malo se embodoca


Aos gritos de vir a frente
A cavalhada entra em forma
E o índio que sabe as normas

Não refuga o que lhe toca



Um par de roseta grande

Um sombreiro requintado

Um tirador de vaqueta

E uma gana por semblante


Morrer, mas morrer Peleando

Jamais frouxá o garrão

Com a pampa no coração

E as inquietudes por diante


Nas recorridas de campo

Até mesmo num aparte

Balanceando nos fiadores

Ou amadrinhando um potro

Porque o flerte é companheiro

Parceiro dia após dia

Sempre que o galo anuncia

Que veio no rastro do outro

Assim desponta no passo
A novilhada dos fundo
Pedindo boca pro mundo
O ponteiro ganha espaço
Se agranda num "cavajaço"
No rodeio bate guampa
Na culatra outra estampa
Estrala um relho de braça
E a cuscada se adelgaça
Quando atropela nas pampa

As volteadas de uma estância
Castigam a alma de um guapo
Pois lombo cavalo não é bem o que se acha
Mas um taura que se anima
Terceia por essas léguas
Virando a boca da égua
Num grito de vai ou racha

Um par de roseta grande...

Nas recorridas de campo...


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