(intro)
E|!101010!999
B|7!77!88
G|67!77!99
D|4567!0!
A|!!0
E|!!
Lá donde o campo enfrena o dia, abrindo o peito
No velho jeito de tirar zebú da grota
Se ata espora pra um torrão de fundamento
E|
B|
G|67911979765666667777
D|9755554444
A|
E|
Passando um tento, embaixo do taco da bota
Lá donde o touro mais veiaco tem costeio
Um par de arreio é ferramenta de valor
A vaca xucra esconde a cria na macega
A7 D (bis)
E cavalhada não nega, que por lá hay domador
/Lá donde as penas se transformam em melodias
Na campeira sinfonia de coscorra e nazarenas
Almas antigas rondam galpões nas estâncias
Pois são grandes as distâncias e as saudades tão pequenas)
Lá donde ainda ecoa forte um venha, venha
Chamando a tropa, no reponte das auroras
A bagualada segue atrás da égua madrinha
A7 D (bis)
Na velha estrada da linha, serpenteando tempo afora
Lá na fronteira, os tajãs por contingêngia
Contrabandeiam querência, ora pra um lado ora pra outro
Se ganha a vida a casco e braço nos varzedos
Se aprende cedo a ensiná a lida pra um potro
Lá na fronteira, na amplidão das invernadas
Se termina a campereada, quando o sol apaga as brasas
Então se volta, a trotezito, assoviando
A7 D (bis)
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa
( )
Então se volta, a trotezito, assoviando
A7 D (bis)
Pra matear junto da china num jardim defronte as casa
( )