De Vida e Tempo
César Oliveira e Rogério Melo
Letra

+A
-A
LETRA (VER LETRA CON ACORDES)
(intro)


Quando tapeio o meu sombreiro sobre a nuca

O coração me cutuca, bate forte igual cincerro

Sinto que o sangue pulsa mais forte nas veias

Parece que me arrodeia o assombro de Martin Fierro


Me criei solto, correndo pelos banhados

Gritando forte com o gado, nos dias de lida bruta

No batoví, extraviei sonhos e mágoas

Que se olvidaram com as águas, das cheias do reculuta


(Cortei caminhos em culatras e fiadores

Erguendo penas e amores, num grito largo de venha

Rondei recuerdos em noites de calmarias
D7 Gm (bis)
Aclimatando invernias na minha pampa surenha)

(intro)


Trago nos tentos poncho emalado e saudade

De um tempo que foi verdade e a cada aurora rebrota

A vida passa e a mala suerte se adoça

Depois que a espora faz mossa no contra forte da bota


Nasci num rancho, quinchado de Santa Fé

Sou de junco e aguapé, caraguatá e japecanga

Sou do Rio Grande, meu pago retrata a estampa

De touro que afia a guampa nos cacurutos da sanga

(intro)


COMENTARIOS

Aún no hay comentarios,

¡escribe el primero!

Para hacer una pregunta o dejar un comentario sobre esta canción, debes estar LOGUEADO

Las canciones más tocadas de César Oliveira e Rogério Melo


Nuestro servidor se demoró 0.07 segundos en generar esta página. Eso fue realmente muy rápido!