Intro:    
      
(Êra boi, êra boi, êra boi,
       
Marcha boi, marcha boi, marcha boi      (2x)
                                
Volta boi, volta boi, volta boi, volta)
                                   
Nessa constância constante da vida tropeira
                                      
Tropa estendida na várzea, pastando no haras
                                       
Faz me lembrar de uma feita num quarto de ronda
                                            
Quando eu cantava em silêncio prá o gado escutar
                                
Nesta cadência sofrida do taura genuíno
                                    
Segue num tranco arrastado pelo corredor
                                  
O gado parece que sente na voz do tropeiro
                                  
Um outro mugir de penas fazendo fiador
                                
Quantos invejam a vida do homem de campo
                                        
Quantos recordam tropeadas sem nunca tropear
                              
Esse atavismo dormido na alma da gente
                                    
Precisa sentir uma ronda prá se libertar